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EPATV enriquece a celebração do Dia Internacional das Pessoas com Deficiência em Vila Verde

EPATV enriquece a celebração do Dia Internacional das Pessoas com Deficiência em Vila Verde

Com a apresentação do livro “Histórias comidas — Eu consigo”, através de um vídeo e de uma boneca em cerâmica, o Salão Nobre da Câmara Municipal de Vila Verde foi o palco da celebração do Dia Internacional da pessoa com deficiência, com participação ativa da EPATV.
A sessão foi presidida por Júlia Fernandes, Presidente do Município, que estava ladeada por Emília Martins, ilustradora e autora do livro, Pedro Seromenho, ilustrador e editor, e António Melo, presidente da Delegação de Braga da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM).
Na sala, além dos alunos do Curso Técnico Profissional de Multimédia e Design Gráfico, da Escola Profissional Amar Terra Verde, estavam presentes a Diretora Pedagógica, Sandra Monteiro, Professor António Cunha e Diretora do Curso de Design Gráfico, Maria Pimenta,
Os alunos da EPATV participaram na elaboração de um vídeo sobre o livro e na pintura à mão da mascote deste projeto, uma bela peça em cerâmica— a Maria, figura central da exposição no átrio municipal.
A autarca admitiu a hipótese de distribuir este livro pelos idosos que não sabem ler e pelas crianças das instituições do concelho de Vila Verde no âmbito do projeto “Cultura para todos”.
No entender de Júlia Fernandes, trata-se de uma “nova forma de ensinar a ler aqueles que não aprenderam a juntar as letras e a unir as palavras”, e este é “um pequeno tesouro de inclusão para todos num concelho mais solidário e mais inclusivo”.
António Melo agradeceu o calor humano e o apoio financeiro municipal, com verbas da União Europeia, após uma abertura com uma mini-orquestra de câmara com alunos da Academia de Música de Vila Verde, ensaiada pelo Maestro Ilídio Nunes.
Por sua vez, Pedro Seromenho definiu “Histórias comidas — Eu consigo” como projeto inovador através de “um objeto mágico que resulta de muita dedicação, esforço e perseverança” e destacou a “poesia visual em que a realidade é múltipla”.
“Gostei muito do olhar — no livro as frases são acompanhadas de desenhos sempre diferentes — pois “quem não lê vê o mundo curtinho e este livro mostra-nos um mundo maior, um mundo inclusivo”.
A autora do livro, Emília Martins agradeceu aos parceiros deste projeto, Câmara Municipal, Crédito Agrícola, EPATV (“toda a escola, diretores, professores e alunos”), CACI’s (Centro de Actividades e Capacitação para a Inclusão) da APPACDM e Biblioteca Machado Vilela.
Para esta professora, com 20 anos de experiência, o ponto de partida para esta história contada em imagens foi notar “a frustração dos seus alunos que não conseguiam ler” e conseguiu “chegar a eles com desenhos em Gualtar”.
A história da Maria — que aprende a ler com bonecos ou desenhos — foi traduzida numa mascote de cerâmica pintada com as cores azul e cor-de-rosa e constitui uma boa ferramenta para “ajudar os jovens deficientes intelectuais na construção frásica, na pronúncia das palavras, na capacitação e na sua autoestima”.

Com a apresentação do livro “Histórias comidas — Eu consigo”, através de um vídeo e de uma boneca em cerâmica, o Salão Nobre da Câmara Municipal de Vila Verde foi o palco da celebração do Dia Internacional da pessoa com deficiência, com participação ativa da EPATV.
A sessão foi presidida por Júlia Fernandes, Presidente do Município, que estava ladeada por Emília Martins, ilustradora e autora do livro, Pedro Seromenho, ilustrador e editor, e António Melo, presidente da Delegação de Braga da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM).
Na sala, além dos alunos do Curso Técnico Profissional de Multimédia e Design Gráfico, da Escola Profissional Amar Terra Verde, estavam presentes a Diretora Pedagógica, Sandra Monteiro, e o Diretor do Curso de Multimédia, António Cunha e Diretora do Curso de Design Gráfico, Maria Pimenta,
Os alunos da EPATV participaram na elaboração de um vídeo sobre o livro e na pintura à mão da mascote deste projeto, uma bela peça em cerâmica— a Maria, figura central da exposição no átrio municipal.
A autarca admitiu a hipótese de distribuir este livro pelos idosos que não sabem ler e pelas crianças das instituições do concelho de Vila Verde no âmbito do projeto “Cultura para todos”.
No entender de Júlia Fernandes, trata-se de uma “nova forma de ensinar a ler aqueles que não aprenderam a juntar as letras e a unir as palavras”, e este é “um pequeno tesouro de inclusão para todos num concelho mais solidário e mais inclusivo”.
António Melo agradeceu o calor humano e o apoio financeiro municipal, com verbas da União Europeia, após uma abertura com uma mini-orquestra de câmara com alunos da Academia de Música de Vila Verde, ensaiada pelo Maestro Ilídio Nunes.
Por sua vez, Pedro Seromenho definiu “Histórias comidas — Eu consigo” como projeto inovador através de “um objeto mágico que resulta de muita dedicação, esforço e perseverança” e destacou a “poesia visual em que a realidade é múltipla”.
“Gostei muito do olhar — no livro as frases são acompanhadas de desenhos sempre diferentes — pois “quem não lê vê o mundo curtinho e este livro mostra-nos um mundo maior, um mundo inclusivo”.
A autora do livro, Emília Martins agradeceu aos parceiros deste projeto, Câmara Municipal, Crédito Agrícola, EPATV (“toda a escola, diretores, professores e alunos”), CACI’s (Centro de Actividades e Capacitação para a Inclusão) da APPACDM e Biblioteca Machado Vilela.
Para esta professora, com 20 anos de experiência, o ponto de partida para esta história contada em imagens foi notar “a frustração dos seus alunos que não conseguiam ler” e conseguiu “chegar a eles com desenhos em Gualtar”.
A história da Maria — que aprende a ler com bonecos ou desenhos — foi traduzida numa mascote de cerâmica pintada com as cores azul e cor-de-rosa e constitui uma boa ferramenta para “ajudar os jovens deficientes intelectuais na construção frásica, na pronúncia das palavras, na capacitação e na sua autoestima”.