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DIREITOS DA CRIANÇA EPATV recebe selo de Escola protetora

DIREITOS DA CRIANÇA EPATV recebe selo de Escola protetora

Escola Profissional Amar Terra Verde recebeu a distinção de Entidade Protetora

A Escola Profissional Amar Terra Verde (EPATV) recebeu hoje, dia 24 de Outubro, em Lousada, a distinção de “Entidade Protetora” das mãos da Presidente da Comissão Nacional de Proteção dos Direitos das Crianças e Jovens (CNPDCJ), Rosário Farmhouse.

A Delegação da EPATV, que recebeu o Selo Protetor, na sua primeira edição – que foi entregue a mais 33 entidades – foi liderada pela prof. Sandra Araújo Monteiro, Diretora Pedagógica, numa sessão animada pelos alunos do Conservatório do Vale do Sousa, que incluiu também um debate com representantes de Comissões de Proteção de Crianças de jovens de vários pontos do país.

O projeto “Selo Protetor: Garantir os Direitos da Criança em Todos os Contextos de Vida” é desafio e uma proposta lançados pela CNPDCJ, e visa o autodiagnóstico e capacitação nesta matéria. Dirige-se às Entidades com Competência em Matéria de Infância e Juventude, no âmbito da proteção e promoção dos Direitos da Criança.

A distinção de “Entidade Protetora”, traduz-se na assunção de políticas públicas e de práticas promotoras dos Direitos da Criança.

Ao Projeto da Escola Profissional Amar Terra Verde foi atribuído o SELO PROTETOR, por demonstrar intencionalidade preventiva na proteção e defesa dos direitos humanos das crianças e jovens. “Esta distinção, para além da honra e do prestígio, é o reconhecimento pelo trabalho feito na prevenção, proteção e melhoria de qualidade de vida dos alunos” – comentou o Director, João Luís Nogueira.

Sendo a Escola um espaço privilegiado, onde os alunos passam grande parte do seu tempo e da sua vida, “esta assume um papel fundamental na proteção das suas crianças e jovens e na prevenção primária de situações de risco” — prosseguiu.

A proposta de atribuição do Selo Protetor implica que as instituições possuam um Sistema Integrado de Gestão do Risco e Perigo (SIGRP) e inspira-se em experiências nacionais e internacionais já testadas e consubstancia uma oportunidade de melhoria das práticas dos profissionais que integram as instituições e que constituem o patamar mais informal do sistema de promoção dos direitos e proteção das crianças e jovens.

É neste patamar que a prevenção deve ter lugar, evitando-se assim o aumento de sinalizações junto das CPCJ e Garantir os Direitos da Criança em todos os Contextos de Vida.

As Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ), acompanharam em média 72.000 crianças e jovens por ano, situação que se assume como um problema de saúde pública, com claras consequências para o desenvolvimento e progressos futuros da sociedade.

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