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60 anos do Tratado de Roma em debate na EPATV

60 anos do Tratado de Roma em debate na EPATV

60 anos do Tratado de Roma em debate na EPATV

A participação cívica na UE e a comemoração dos 60 anos do Tratado de Roma foram o mote para o encontro realizado na Escola Profissional Amar Terra Verde nesta sexta-feira, dia 26 de maio.

O programa do evento contou com a participação de várias individualidades que apresentaram as suas perspetivas quanto à forma como o exercício da democracia é realizado na Europa, comungando da importância da educação para e pela cidadania, e da democracia como um processo em construção. 

A abertura da sessão foi feita pelo Diretor Geral da EPATV, João Luís Nogueira, que se dirigiu aos cerca de 200 alunos e professores presentes na audiência, destacando a qualidade da formação ministrada na escola, centrada na permanente transformação do mundo, o que coloca novas exigências a todos os participantes no processo educativo. 

Os convidados da manhã, Vasyl Bundzyak , Olívia Santos Silva, Licínio Lima, João Couvaneiro e Manuel Carvalho da Silva debateram, com intervenções claramente centradas numa perspetiva de coesão social, a participação e intervenção cívica e os processos de construção democrática. “Experimentar a democracia” foi a mensagem essencial deixada ao auditório da EPATV – Escola Profissional Amar Terra Verde por todos os convidados.

Seguidamente, a comunidade educativa da EPATV pôde usufruir das intervenções muito pertinentes dos deputados do Parlamento Europeu, José Manuel Fernandes e Nuno Melo, moderados por duas Embaixadoras Juniores do Programa Escolas Embaixadoras do Parlamento Europeu, programa de que a EPATV é parte integrante.

Houve ainda tempo para proceder à inauguração oficial do Centro Qualifica da EPATV, que já se encontra em funcionamento desde janeiro de 2017 enquanto tal, dando continuidade ao anterior CQEP – Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional.

A EPATV ressalta a educação para a cidadania como fundamental, pois visa contribuir para a formação de pessoas responsáveis, autónomas, solidárias, que conhecem e exercem os seus direitos e deveres em diálogo e no respeito pelos outros, com espírito democrático, pluralista, crítico e criativo, tendo como referência os valores dos direitos humanos, sendo uma área já trabalhada de forma transversal nos currículos de formação da escola.

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